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Para espaços pequenos: 8 raças de cachorros que não crescem muito
Morar em espaço pequeno não é sinônimo de não poder ter um animal de estimação; basta escolher um que se adapte e viva bem nessa condição
As casas e apartamentos hoje são cada vez menores. Isso pode ser explicado pela tendência de diminuição do número de filhos e do crescimento da quantidade de pessoas que moram sozinhas. Porém, o humano é um ser social e precisa de interação, de se conectar. Não à toa, a presença dos animais de estimação nos lares brasileiros também cresceu, o que significa que é possível ter um pet em espaço pequeno. No caso dos cães, por exemplo, basta escolher raças de cachorro que não crescem muito e se adaptem a esse estilo de vida.
Para pessoas que moram em espaços pequenos, principalmente apartamentos, kitnets, flats e lofts, o ideal é ter um cachorro que não tenha necessidade de gastar muita energia e que não latam muito. O tamanho do pet também precisa ser levado em conta, por isso optar por raças de cachorros que não crescem muito é importante. Conheça algumas que podem ser boas opções.
Maltês
A raça tem pequeno porte e necessidade de gasto de energia médio, por isso se adapta bem a vida em espaços pequenos. Um passeio diário (se o animal não fizer as necessidades apenas na rua) ou brincadeiras em casa já são suficientes para o Maltês.
O problema pode ser a necessidade de estar perto do tutor que esse cãozinho possui. A raça costuma ser muito afetuosa e, se o dono passar o dia inteiro fora de casa, pode desenvolver problemas como a ansiedade por separação. Também tem tendência de latir. Mas, é inteligente e pode ser adestrado com facilidade.
Dachshund
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O famoso “salsichinha” tem energia média, mas alta tendência a obesidade. Por isso, o dono precisa se preocupar com exercícios, que não precisam ser intensos, e com uma alimentação balanceada (o mais importante). Se relaciona muito bem com crianças e é apegado a família.
O dachshund tem muita tendência a latir e pode se tornar o terror dos vizinhos se ficar muito tempo sozinho em casa. Não se dá bem com estranhos, por ser muito protetor. Adestrá-lo não é uma tarefa fácil.
Lulu da Pomerânia
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A raça é a estrela da vez e tem sido muito procurada por quem mora em espaços pequenos e deseja ter um cachorro. O que explica isso, além da fofura, é que o Lulu tem um ótimo relacionamento com os donos e as crianças.
Porém, quem tem ou quer ter um deve se preocupar com a necessidade do gasto de energia, que é alta. Incentivar bastante atividade física dentro de casa com brinquedos interativos (bolinha, kong…) pode ser a solução.
Outros pontos que devem ter atenção do dono são o latido e a agressividade. Alguns exemplares são muito bravos, mas isso pode ser corrigido com adestramento correto .
Pug
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O Pug é o cachorro ideal para quem procura por um pet companheiro e tranquilo, que não precisa gastar muita energia e vive bem em espaços pequenos.
Os principais cuidados necessários são com a alimentação – o Pug possui alta tendência a obesidade – e problemas respiratórios, causados pela principal característica da raça: focinho achatado e traqueia encurtada. Devido ao último ponto, a prática de exercícios também deve ser controlada para evitar hipertermia.
Yorkshire Terrier
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Esse pequenino tem alta energia, mas não precisa muito de exercício. Pode ser um pouco tímido com estranhos, mas não tem muita tendência de latir. É apegado a família e se dá muito bem com crianças.
O principal cuidado é com o pelo, que é longo, sedoso e brilhante.
Poodle Toy
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Se você deseja ter a segunda raça mais inteligente do mundo , fica atrás apenas do Border Collie, mas mora em espaço pequeno, a solução é o Poodle Toy. Além de não crescer muito, a raça possui energia relativamente alta e ama brincar, por isso o dono não precisa se preocupar muito com a prática de exercícios.
Esse cachorro se dá muito bem com as pessoas, donos e estranhos. Costuma ser muito obediente e de fácil adestramento. O maior problema pode ser o latido.
Bulldog Francês
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O Bulldog Francês não é tão pequeno quanto os outros, podendo chagar ao porte médio. Mesmo assim é cotado como opção para se ter em espaços pequenos e pode se adaptar bem a eles.
Porém a raça possui muita energia e é agitado, além de ser destruidora (criada originalmente para briga). Pode ser difícil ensinar o cão a fazer as necessidades no local correto.
Geralmente se relaciona bem com a família e não late muito.
Chihuahua
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A última da lista de raças de cachorros que não crescem muito é uma das menores entre elas. O Chihuahua é conhecido pelo seu porte micro e pelo seu latido afinado. Tem muito energia que gasta com brincadeiras. Não costuma ser muito sociável e também não é tão apegado ao dono. Por ter forte personalidade deve ser adestrado desde cedo para evitar maiores problemas comportamentais.
Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/curiosidades/racas/2019-03-29/racas-cachorro-nao-crescem.html
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